segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Segundona


Coincidências ou confluências, o mundo é feito de. Só sei que foi assim, e agora estou aqui, com a cabeça cheia de idéias centradas num objetivo só. Objetivo que se desdobra em muitos, e que me obriga a pensar nele mais do que viver, por uns dias. Refletir em algo tão insólito, que só poderia ser tão insólito. Não consigo ser claro com vocês hoje.



E ae amigos.

Tomei um café e voltei mais calmo. To com alguns desenhos que quero colocar aqui, só que como estou em são paulo e minha câmera está em campinas e o scanner em Pinhal, bem, bem. Depois vou tentar usar o do escritório do meu irmão e pai, mas vou esperar o fim do expediente deles, quando já são bem poucas pessoas lá. Sinto que quando vou lá minha presença atrapalha o bom andamento da construção civil paulista. É só um sentimento.

Comecei a usar umas cores. É doido, eu nunca gostei, nunca tentei. Desde criança eu tenho uma certa aversão a lápis de cor. Esses dias encontrei alguns desenhos de quando eu era um pequeno bambino, e mesmo quando eu usava os lápis de cor, ou giz de cera, eu usava para desenhar, digo, sempre só de contornos.

Analiso que desde de criança eu já pressentia um vazio existencial no ser humano. Ou melhor, analiso que desde criança eu sabia que a revolução não se daria nos conteúdos, mas sim nas formas. Quer dizer, desde criança eu era um obcecado pelos limites das relações humanas, independentes de sentimentos internos e inconscietes.

Esse é o bom do passado. É possível significá-lo como bem quisermos. Claro que talvez não seja tão simples. Mas agora é tarde e já são duas as classes que me odeiam. Jornalistas e psicólogos.

E agora vou lá desenhar. Vou ouvir um Valete brow, que nunca quis ser regicida....
_Olá valete, HÃ, meu nome é Vanessa..

Nenhum comentário:

Postar um comentário