terça-feira, 20 de dezembro de 2011

quarta já

Desde que eu me filiei aos fármacos, eu não bebia. Mas reencontros como os que estão acontecendo em pinhal são eventos de inegáveis teores alcoolicos, e agora com um sutil toque de metilfenidato em minha cabeça, vejo todas as outras idéias de poesia concreta e representação da realidade sendo facilmentes deixadas de lado, quando se trata de relembrar antigas fitas cabulosas da galera, como foram os caóticos encontros natalinos, os clássicos reveillons no coelho, as constantes guerrilhas urbanas de frutas, dentre outros eventos seteoncísticos ou não, que doravante, causaram essa consequente dificuldades presente que temos em conseguir um local qualquer, decrépito que seja, que nos aceite, e então, só então, poderemos enfim nos encontrar, com a promessa de que o jaime será contido, o chiquinho o mesmo já não é,  clayman já não enterra pessoas, e o loco, bem, talvez não seja uma boa idéia emprestar casa nenhuma mesmo.

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